Basilie estava sentado em seu quarto no quartel do exército, navegando por vários sites em seu laptop. Ele sempre fora curioso sobre látex e seu apelo fetichista, mas nunca ousara explorá-lo completamente até agora. Seu pau já estava duro só de pensar em vestir um macacão de látex apertado e ver como era a sensação em sua pele. De repente, ele ouviu passos do lado de fora da porta. Era o Sargento Walker, um dos soldados mais respeitados da unidade. Ele bateu na porta de Basilie antes de abri-la. “Filho”, começou ele, “preciso que você venha comigo.”
Sem questionar, Basilie seguiu o Sargento Walker até uma área isolada perto da base. Quando chegaram, ele viu um grande contêiner com várias câmeras instaladas ao redor. “O que está acontecendo, sargento?”, perguntou Basilie, nervoso.
O Sargento Walker lhe entregou um par de luvas de látex. “Você vai nos ajudar a testar alguns novos equipamentos para o nosso equipamento militar”, explicou. “Estes trajes são feitos de um tipo especial de látex, resistente a balas e outras armas. Queremos ver se eles também podem proteger contra agentes biológicos.” Enquanto Basilie puxava o traje justo sobre o corpo, ele não conseguia acreditar em quão incrivelmente excitante era. O látex roçava em sua pele sensível, criando uma sensação de formigamento que lhe arrepiou a espinha. Ele tentou se concentrar na tarefa em questão, mas quanto mais se movia no traje, mais duro seu pau ficava. Quando estavam prontos para começar o processo de testes, Basilie se viu diante de uma mulher deslumbrante vestindo apenas um traje de látex semelhante. Ela sorriu sedutoramente para ele antes de tirar um grande vibrador da bolsa. “Tudo bem, soldado”, disse ela com a voz rouca, “vamos ver o quão bem este traje pode protegê-lo.”
Com isso, ela se posicionou na frente dele e lentamente se abaixou sobre seu pau à espera. Conforme ela começou a montá-lo, tornou-se cada vez mais difícil para Basilie manter a compostura. O atrito do látex contra sua pele, combinado com o intenso prazer de estar dentro daquela linda mulher, era demais para suportar. Basilie soltou um gemido alto quando a mulher começou a cavalgá-lo mais rápido. Ele podia sentir o traje de látex apertando ao seu redor, intensificando ainda mais a sensação. Suas mãos instintivamente se estenderam para agarrar os quadris dela, puxando-a para mais perto. O Sargento Walker observava de longe, assentindo em aprovação. “É isso aí, soldado”, disse ele, “mostre a ela o que você tem.”
A mulher aumentou o ritmo, seus seios balançando para cima e para baixo enquanto ela o cavalgava com mais força. A respiração de Basilie ficou irregular, suas bolas apertando a cada estocada. Ele sabia que estava perto de gozar, mas não se importava. Tudo o que conseguia pensar era na sensação da boceta dela envolvendo seu pau.
Com um grunhido final, Basilie gozou dentro dela, enchendo o traje de látex com seu esperma quente. A mulher continuou a cavalgá-lo durante o orgasmo, ordenhando até a última gota de seu pênis esgotado. Quando finalmente parou, levantou-se e sorriu para ele. “Nada mal, soldado”, disse ela, enxugando o suor da testa. “Você passou no teste.” O Sargento Walker bateu palmas. “Muito bem, Basilie”, disse ele. “Você provou que nosso novo equipamento funciona exatamente como esperávamos.” Basilie deu um suspiro de alívio, sua mente ainda atordoada pela experiência intensa. Ele nunca havia sentido nada parecido antes. Enquanto caminhavam de volta para o quartel, o Sargento Walker deu um tapinha em seu ombro. “Lembre-se disso, filho”, disse ele. “Às vezes, o dever pode ser prazeroso.”
Basileie riu, com uma mistura de exaustão e satisfação na voz. “É, sargento”, respondeu ele. “Vou me lembrar disso.”
