Ao entrar na sala de exames, Jenna Starr, uma enfermeira experiente, não pôde deixar de se sentir excitada com a ideia de tratar sua paciente, Gogo Fukme. Gogo era uma MILF deslumbrante, com curvas nos lugares certos e um apetite insaciável por sexo. Ela ouvira rumores de que aquela paciente em particular era uma ninfomaníaca, mas nada a teria preparado para o que estava prestes a acontecer.
Sem hesitar, Gogo se lançou sobre Jenna, puxando-a para perto e esfregando os quadris sugestivamente contra ela. “Ah, graças a Deus você está aqui”, ronronou, com o hálito quente no pescoço de Jenna. “Eu estava esperando pela minha dose sua.”
Jenna tentou manter alguma aparência de profissionalismo, mas era difícil quando cada parte do seu corpo gritava de desejo. Ela conseguiu se afastar um pouco, olhando para Gogo com uma mistura de luxúria e curiosidade. “Qual é o problema?”, perguntou, com a voz quase um sussurro.
“O problema?” Gogo riu, jogando a cabeça para trás, deliciada. “O problema é que eu preciso de uma boa transa, e acho que você é a garota certa para me dar isso.”
A essa altura, o coração de Jenna batia forte no peito enquanto ela cogitava ceder a essa fantasia proibida. Ela lentamente desabotoou alguns botões do uniforme, revelando um sutiã de renda que mal continha seus seios fartos. “Acho que podemos dar um jeito”, disse ela, aproximando-se de Gogo mais uma vez.
Gogo gemeu apreciativamente quando seus corpos se tocaram, causando arrepios em ambas as espinhas.
Enquanto Jenna Starr continuava a desabotoar os botões, os olhos de Gogo Fukme escureceram de fome. Ela estendeu a mão e agarrou o pulso de Jenna, puxando-a em direção à sua boceta molhada. “Você não vai me fazer esperar mais, vai?”, rosnou ela.
Jenna balançou a cabeça, incapaz de resistir à poderosa atração da luxúria de Gogo. Ela deslizou os dedos para dentro da calcinha de Gogo, sentindo o calor e a umidade de sua excitação. Gogo soltou um gemido suave quando Jenna começou a explorar suas dobras e acariciar seu clitóris.
“É isso aí, querida”, Gogo sussurrou com a voz rouca. “Me toca assim e eu vou gozar com força para você.”
Jenna sorriu maliciosamente, inclinando-se para beijar Gogo apaixonadamente enquanto seus dedos mantinham o ritmo implacável. Ela moveu uma mão para baixo, deslizando-a por baixo da saia de Gogo até encontrar os lábios doloridos de sua vagina. Com uma pressão suave, porém firme, ela esfregou o polegar sobre o clitóris inchado de Gogo, observando a respiração de sua paciente ficar mais irregular a cada momento.
Gogo estava além das palavras; a combinação do toque habilidoso de Jenna e seu próprio desejo reprimido era demais para ela suportar. Ela arqueou as costas para fora da mesa de exame, resistindo violentamente à mão de Jenna enquanto seu orgasmo a inundava em uma onda poderosa.
“Ai, merda… ai, meu Deus…”, gemeu ela, com a voz rouca de tesão. “Não acredito que fiz isso com a minha enfermeira!”
Jenna riu sombriamente, inclinando-se para lamber o doce néctar que pingava da vagina trêmula de Gogo. Saboreou o gosto da essência da sua paciente, cada centímetro dela desejando mais.
“Não se preocupe, Gogo”, murmurou Jenna contra a pele dela. “Temos tempo de sobra para explorar nossos desejos juntos.”
E com essa promessa pairando no ar, eles continuaram seu caso ilícito, a paixão queimando mais forte do que nunca.
