Baebi Hel: Assim que entrou no quarto pouco iluminado, Baebi sentiu a tensão aumentar entre suas coxas finas e macias. O aroma de almíscar preenchia o ar ao seu redor; era quase inebriante. Ela sabia o que a aguardava lá dentro: dois pênis ávidos, prontos para preencher cada centímetro de seus orifícios famintos. O primeiro pênis que viu pertencia a um homem asiático alto, em pé ao lado da cama. Seu membro grosso já estava duro e brilhando com líquido pré-ejaculatório. Sem hesitar, ela rastejou até ele de quatro e abocanhou seu enorme membro, chupando vigorosamente enquanto passava a língua por toda a extensão.
Enquanto isso, outro homem entrou no quarto – este era maior que o primeiro, com um pênis enorme que ameaçava rasgar seu pequeno ânus. Mas Baebi não tinha medo; ela queria os dois dentro dela. Levantou-se e se virou, oferecendo sua vagina molhada ao segundo homem. Ele não perdeu tempo, enfiando seu pênis enorme em seu orifício apertado, preenchendo-a completamente. Enquanto a penetravam por trás, ela alternava entre engolir profundamente o primeiro pênis e gemer alto com as intensas sensações pulsantes em sua vagina. Era tão bom ser usada por aqueles dois homens viris, cujo único objetivo era satisfazer seus desejos lascivos dentro de seu corpo jovem.
Finalmente, ela não aguentou mais; seu orgasmo a atingiu como uma onda gigante, fazendo-a gritar de prazer enquanto ejaculava uma grande quantidade de esperma no chão sob seus pés. Ambos os homens fizeram o mesmo, despejando suas cargas profundamente em seus orifícios receptivos. Exausta, mas satisfeita, Baebi desabou na cama, seu corpo ainda tremendo pela intensidade do encontro. Os dois homens se inclinaram sobre ela, seus corpos suados pressionando contra o dela. Eles sorriram para ela, contentes por saberem que haviam desfrutado plenamente daquela inocente, porém depravada, pequena adolescente asiática que carregaria para sempre a marca deles – tanto literal quanto figurativamente.
E com esse pensamento pairando no ar, todos adormeceram num sono tranquilo, sonhando com os muitos outros encontros proibidos que ainda os aguardavam. Quando o sol espreitou por entre as cortinas, lançando um brilho suave sobre o quarto, Baebi acordou e se viu sozinha. Ela se espreguiçou preguiçosamente, sentindo cada centímetro do seu corpo dolorido pelas atividades da noite anterior. Sua pele brilhava com uma camada de suor, e ela ainda podia sentir os resquícios do sêmen deles dentro dela. Ela se levantou e caminhou em direção ao banheiro, seu corpo nu balançando sedutoramente. A água estava quente, e ela entrou no chuveiro, deixando o jato lavar os resquícios do encontro. Ela ensaboou uma esponja e se esfregou, apreciando a sensação da água morna em sua pele. Enquanto se enxaguava, não pôde deixar de sorrir ao se lembrar da noite anterior. Ela sabia que jamais esqueceria a forma como aqueles dois homens a haviam possuído, preenchendo-a com sua luxúria e desejo. Ela se sentia viva, mais viva do que nunca.
Depois de se secar, enrolou-se numa toalha e voltou para o quarto. Olhou em volta, observando a bagunça da noite anterior. Riu baixinho, pensando em como tinham se divertido fazendo aquela bagunça. Decidiu deixar para lá por enquanto, querendo aproveitar o resto do dia sem se preocupar com a limpeza.
Vestiu um roupão e saiu para o corredor, pronta para explorar a casa e ver que outras aventuras a aguardavam. Sabia que havia muitos outros homens por aí que a desejavam, e ela estava mais do que pronta para lhes dar o que queriam. Afinal, ela era Baebi Hel, uma vadia que não amava nada mais do que ser fodida sem parar por vários paus.
