A Senhora Ariana e a Senhora Isidora eram duas mulheres dominadoras que amavam levar suas escravas ao limite. Esta noite não era exceção, pois estavam de olho em seu escravo gordinho, prontas para uma diversão safada.
O escravo estava deitado no chão, com as mãos amarradas acima da cabeça com algemas de couro. Sua bunda redonda estava exposta, esperando pelo prazer das Senhoras. Ariana sentou-se atrás dele, com as coxas cobertas de látex pressionando suas bochechas roliças. Ela ergueu a mão bem acima da cabeça antes de descê-la com força contra sua carne macia. O som ecoou pelo quarto enquanto ela o espancava repetidamente, certificando-se de que cada tapa deixasse uma marca vermelha brilhante em sua pele pálida.
Enquanto isso, a Senhora Isidora ajoelhou-se ao lado dele, calçando um par de luvas de látex. Ela agarrou seus testículos, apertando-os suavemente no início, antes de começar a afastá-los do corpo. Com um movimento rápido, ela amarrou um pedaço grosso de corda em volta deles, apertando-o o suficiente para que ele pudesse sentir a pressão, mas não o suficiente para cortar a circulação. Satisfeitas com o trabalho até então, as Senhoras passaram para outra forma de punição – bastinado. Elas o colocaram de pé e o forçaram a ficar na ponta dos pés, com os dedos apontando para o teto. Isidora ergueu um de seus saltos agulha no ar antes de baixá-lo com força contra as solas dos pés dele. Ariana se juntou a elas, alternando entre bater em seus pés com as mãos nuas e usar um chicote para intensificar ainda mais a dor. O escravo gritou, lutando para manter o equilíbrio enquanto as Senhoras trabalhavam sua magia. O suor escorria por seu rosto enquanto ele tentava suportar o ataque implacável em seus pés.
Após vários minutos desse tormento, as Senhoras decidiram que era hora de outra coisa. Elas arrastaram o escravo de volta para o chão e o posicionaram de forma que sua cabeça ficasse entre suas pernas. Ariana abriu bem as pernas, revelando sua boceta molhada. “Lamba”, ela ordenou, empurrando a boceta contra o rosto dele. Ele obedeceu, a língua se lançando para provar seus sucos doces. Isidora o imitou, esfregando os quadris contra a boca dele enquanto ele a servia. Enquanto se davam prazer em seu rosto, as Mestras se revezavam sussurrando coisas obscenas em seu ouvido. “Você é uma vagabunda patética”, sibilou Ariana, cravando as unhas em seu couro cabeludo. “Exatamente como um bom brinquedo sexual deve ser”, acrescentou Isidora, apertando suas bochechas com força.
Finalmente, ambos atingiram o clímax, gozando por todo o corpo e rosto do escravo. Seus sucos escorreram por seu peito e caíram no chão, misturando-se ao suor e às lágrimas que haviam se acumulado durante a sessão. O escravo ficou deitado ali, exausto e coberto pela essência delas, enquanto as Mestras admiravam seu trabalho. Elas sabiam que ele se lembraria daquela noite por muito tempo. Terminado o trabalho, as Senhoras desamarraram o escravo e o deixaram deitado, ainda se recuperando da sessão brutal. Ao saírem do quarto, cumprimentaram-se com um high-five, rindo e dando risadinhas como colegiais. “Isso foi incrível pra caralho”, disse Ariana, enxugando o suor da testa. “Mal posso esperar para fazer de novo.” E com isso, desapareceram na noite, deixando o escravo limpando a bagunça e se perguntando que horrores o aguardavam na próxima vez.
